sexta-feira, 29 de março de 2019
quinta-feira, 28 de março de 2019
GPS
Estimados:
Numa tentativa de facilitar a viagem, "tentamos" recolher informação para vos transmitir aquele que nos parece ser o caminho mais directo para chegarem a Fafe.
Independentemente das indicações do GPS, procurem estas indicações pois todas as outras vos indicam estradas secundários que originam mais tempo de viagem e muitas mais dificuldades na chegada.
A Sul do Porto, seguir A1 (via Ponte da Arrábida ou Ponte do Freixo) Até á entrada da A3 (Porto-Braga-Valença)
segunda-feira, 25 de março de 2019
domingo, 24 de março de 2019
sexta-feira, 22 de março de 2019
quinta-feira, 21 de março de 2019
terça-feira, 19 de março de 2019
segunda-feira, 18 de março de 2019
RECORDAÇÕES
O nosso Companheiro Zé Pereira enviou umas fotos para partilhar com vocês.Vamos ficar a aguardar que alguém reconheça um ou outro Companheiro.
domingo, 17 de março de 2019
sábado, 16 de março de 2019
EMBARQUE
16 de Março de 1973
Embarque para a Guiné
Procurando
dizer as mesmas coisas, mas de forma diferente pois torna-se impossível
relembrar todos os pormenores desse dia.
46 Anos
depois a minha e a nossa memória não sendo a mesma, tenho a certeza que “todos”
os passos continuam “registados” como se á dias se passassem.
O Navio
estava repleto e os militares amontoavam-se nos locais mais improváveis na
expectativa de um último Adeus a familiares e amigos que se despediam a partir
do Cais
Era uma cena
já por todos vistos na televisão.
Como não
tinha ninguém a acompanhar, mais não fiz do que dar o lugar nas “filas” da
frente aos que tinham essa possibilidade, retirei-me para a retaguarda,
isolei-me intencionalmente e comecei a sentir o barco a inclinar com o peso de
todos os que queriam estar na “borda” e a despedirem-se dos seus familiares, os
lenços a acenar e o barco a apitar que se apoderou de mim uma fria sensação de
uma realidade de ida sem a certeza da volta. Chorei, lembrei-me de todos os que
me eram queridos.
E perante
tanta insistência das lágrimas recolhi ao camarote que me estava destinado e lá
continuei a “carpir” mágoas que só foram minimizadas com o “regresso” dos meus
colegas a quem me competia dar um sinal de “fortaleza” para minimizar a tristeza
que se apoderou em cada um de nós. Estava ali a começar uma aventura no
desconhecido, mas que todos sabíamos que haveria de ter um fim, mas não
sabíamos qual. Todos partimos com a ideia de regressar, não sabíamos como. Estávamos
a partir como tantos outros antes de nós, fomos na esperança de regressar,
infelizmente nem todos o fizeram. Voltei à realidade. Com dois ou três roncos, o navio
fez-se lentamente ao meio do Tejo e desceu para a foz. Cada vez eram mais
imperceptíveis os acenos no Cais da Rocha. (...)
Começava uma aventura que para muitos, tínhamos
consciência disso, não teria regresso……
Aproveito
para recordar os que “partiram” lá e todos os companheiros que nos têm
“abandonado” desta vida, obrigando-me a recordar com muita saudade aqueles que
Deus quis “desviar” dos nossos destinos
Aproveito para enviar a todos os ex.
Companheiros que lerem estas minhas “recordações” votos de muita saúde e
vamo-nos “vendo” por Aí
Com um enorme Abraço
Jaime Ramos
sexta-feira, 15 de março de 2019
MARÇO 1973-2
Guiné: maio de 1973
“O ditador de cada
um de nós vive em nós. E o nosso maior ódio é pela parte que nos domina e
vence. Não há hoje homem no mundo que ao fim do dia não tenha um crime a
roer-lhe a consciência: a vilania de ter bajulado um superior, a humilhação de
não ter colaborado num protesto, a desonra de ter aplaudido uma mentira”.
Miguel Torga, Diário, IV, 3.ª
edição, página 151.
A guerra colonial
ainda é um tabu em Portugal. Na verdade o dinheiro que os soldados enviavam
compulsivamente para Portugal mataram a fome a muitas famílias, ajudaram a
melhorar muitas habitações e, por isso, calaram o repúdio da guerra. É essa a
humilhação de muitos daqueles que nunca contra ela protestaram.
É, pois, urgente
fazer a sua história enquanto há testemunhos vivos. Sob pena de estarmos a «aplaudir»
mentiras como aquela de que poderíamos aguentar a guerra colonial indefinidamente
e que, por isso, a descolonização da forma como foi feita, necessariamente
apressada face ao contexto histórico, foi desastrosa. Como adiante melhor se
verá a situação militar, pelo menos na Guiné, era insustentável.
É também importante fazer a história das vidas
anónimas destruídas pelos traumas de guerra. Este aspeto julgo que nunca foi
explorado e começa a ser tarde. Se tiver tempo, disso me ocuparei no futuro
próximo.
É pois preciso não esquecer.
É um dever de todos nós que lá estivemos lembrar, sem saudosismos de regime ou
heroísmos descabidos, aquilo que foi para os povos africanos e português aquela
guerra.
Lá longe, no mato, o
pior, para além dos mortos e dos estropiados, era o isolamento, o
desajustamento a meios culturais diferentes, a revolta, a impotência, a
constante insegurança, a fome e a doença. E, na Guiné, pelas notícias que nos
chegavam sobre o fornecimento de armas sofisticadas e de apoio militar ao
PAIGC, acresciam os receios da nossa impotência em termos humanos e materiais
para lhes fazer frente. Em Aldeia Formosa, por exemplo, os nossos radares
detetaram por várias vezes movimentos de meios aéreos adversos. E, por esta
altura, foi abatido e morto o meu conterrâneo Tenente-Coronel piloto aviador,
Almeida Brito, pelos mísseis terra-ar da guerrilha. Os abastecimentos estavam
condicionados pelo facto de os voos de aeronaves estarem fortemente ameaçados e
de a circulação de meios navais estar igualmente condicionada pela deteção de
minas aquáticas.
Pensarão alguns que
isto não passa de efabulação saudosista. Não. É a pura realidade, a qual consta
da Ata de uma reunião no Comando Chefe, realizada no dia 15 de maio de 1973,
entretanto desclassificada, e cujo conteúdo, neste e noutros artigos seguintes,
passarei a transcrever para que conste e não se conspurque a memória daqueles
que lá estivemos.
Caros amigos e
camaradas de armas, segundo a referida ata, o PAIGC (Partido Africano para a
Independência da Guiné e Cabo Verde) dispunha, ou estava em vias de obter:
apoio ilimitado da URSS; pilotos mercenários; mísseis terra-ar e terra-mar;
minas aquáticas; mais 6 aviões, 26 pilotos; carros de combate; três vedetas
rápidas; unidades de tropas não
africanas (Cuba; Argélia, URSS, etc). E, Spínola estava num dilema porquanto
Portugal não tinha dinheiro para comprar os meios militares que a situação
exigia.
Na referida reunião
estiveram presentes, no Quartel-General, o Comandante-Chefe, General António de
Spínola; os Comandantes-Adjuntos Comodoro António Horta Galvão de Almeida
Brandão, Comandante da Defesa Marítima; Brigadeiro Alberto da Silva Banazol,
Comandante Territorial Independente; Brigadeiro Manuel Leitão Pereira Marques,
Comandante-Adjunto Operacional; Coronel Gualdino Moura Pinto, Comandante da
Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné; Coronel Hugo Rodrigues da Silva, Chefe do
Estado-Maior do Comando-Chefe e os Chefes das Repartições de Informações e de Operações
do QG do Comando-Chefe, respetivamente Tenente-Coronel Artur Batista Beirão e
Tenente-Coronel Mário Martins Pinto de Almeida.
A abrir a reunião o
General Spínola disse: «Estamos de novo em presença de ponderosas determinantes
de uma reavaliação da situação no TO (Teatro
de Operações), face à evolução há muito prevista e recentemente verificada,
e perante a qual se impõe não só a tomada, no plano interno, de medidas imediatas
que permitam fazer face aos aspectos mais prementes da nova ofensiva que
defrontamos, como ainda a consideração do grau de afectação sofrido face ao
aumento de potencial do IN (Inimigo), em
ordem à definição urgente dos meios essenciais a mobilizar com vista à continuação
do cumprimento da missão». O General Spínola realçou ainda a «precariedade dos
meios actuais» face ao «súbito agravamento registado e na previsão da sua
continuidade a ritmo mais acelerado».
Foi neste cenário que
a minha companhia recém-chegada de Bolama ao teatro de operações (a 3.ª
Companhia, do Batalhão de Caçadores 4513) participou na, porventura, maior e
mais violenta operação denominada “Balanço Final”, com o objetivo de Ocupação
de Nhacoba, juntamente com a Companhia 8351 sedeada no Cumbijã e com a
Companhia de Caçadores 18. E aí, em combate direto e prolongado, sentimos bem
na pele o mencionado reforço de meios das forças contrárias.
MARÇO 1973 I
Uma relação forte que o nosso ex.Companheiro Marques da Silva, com as vivências na Guiné, trago-vos alguns escritos que o próprio publicou num Jornal em Macau onde esteve radicado muitos anos, mas que á nossa "causa"sempre se Juntou. A seu pedido aqui vão os 2 artigos
Guiné: maio de 1973 (II)
“Sobretudo, não desesperar.
Não cair no ódio, nem na renúncia. Ser homem no meio de carneiros, ter lógica
no meio de sofismas, amar o povo no meio de retórica”.
Miguel Torga, Diário, IV, 3.ª
edição, página 45.
No último artigo deixei
aqui um resumo da situação da guerra colonial na Guiné, em Maio de 1973,
conforme a Acta de uma reunião no Comando Chefe, realizada no dia 15 desse mês
e ano, entretanto desclassificada. Assim, para localizar aqueles que,
porventura, não tenham lido o texto do passado dia 1 de Março, transcrevo a
síntese: “O General Spínola realçou ainda
a «precariedade dos meios actuais» face ao «súbito agravamento registado e na
previsão da sua continuidade a ritmo mais acelerado”. E, como prometido,
dar-vos-ei mais alguns dados sobre a realidade militar de então naquela
ex-colónia portuguesa.
Perguntarão os mais
jovens sobre a importância para eles desta realidade histórica com quase meio
século. A minha resposta é simples e está plasmada na citação de Torga que encima
este texto. É que toda a guerra é ódio e, num mundo de confrontos e de
conflitos, ser homem é não desesperar nem renunciar à luta por um mundo melhor
e mais fraterno, de convivência e de paz. E sabem que a guerra me ensinou que
os maiores amantes da paz são muitos daqueles que foram obrigados a fazer a
guerra? Nós conhecemos dela os horrores. Por isso desejamos paz e que nem mais
um jovem seja compelido a matar. Nós nunca esqueceremos a angústia que era a
quase certeza da ida para a guerra que nos perseguiu na nossa infância e que
impediu muitos de gozar em plenitude a sua juventude: casar antes de cumprido o
serviço militar obrigatório, por exemplo, era um acto no mínimo temerário. Por
isso sempre repudiei sem tibiezas a ditadura fascista que em Portugal suportou
politicamente a guerra colonial. Isto numa altura em que os países democráticos
e o Ocidente repudiavam já o colonialismo e feriam de morte os intuitos
salazaristas de um «Portugal do Minho a Timor». Como rejeito todas as
ditaduras, de esquerda ou de direita, porque são (embora sem o exclusivo) potenciais
focos de violência.
Vejamos então, mais
algumas notas da acta referida, ainda com palavras do General António de
Spínola, Governador e Comandante-Chefe: «Encontramo-nos, indiscutivelmente, na
entrada de um novo patamar da guerra, o que necessariamente impõe o
reequacionamento do trinómio missão-inimigo-meios».
Concretizando, o
Comandante da Zona Aérea, Coronel Moura Pinto, afirmou: «A utilização pelo IN,
no T.O. da Guiné de mísseis terra-ar STRELA, originou profundas alterações nos
procedimentos da Força Aérea, como ainda das FS. Mas para além disso originou
também condicionamentos e restrições que são consequência das imperiosas
medidas de segurança decorrentes das características obsoletas e inadequadas
das aeronaves de que se dispõe, frente a um IN na posse de armas antiaéreas
moderníssimas e eficientes. Como resultante de uma dessas medidas de segurança
todas as aeronaves passaram a actuar no mínimo em parelhas, vigiando-se
mutuamente, o que de imediato resulta, em termos gerais, numa duplicação da
utilização, desgaste e esforço do pessoal e dos meios e uma subida vertical do
grau de risco, sem que apesar disso se possa evitar uma quebra muito sensível
no benefício para as FS do apoio que a FAP poderá continuar a dar. (…) Por
motivos de segurança houve que interditar, para DO-27, 36 pistas do T.O., cuja
relação foi já aqui apreciada nas reuniões preparatórias. (…) Nas missões de
ataque ao solo teve de ser eliminado o avião T-6, ficando aquelas missões desde
agora cometidas aos FIAT G-91 em condições que impõem uma ligação terra-ar
eficiente o que se não julga possível com os meios actuais, e além disso, uma
perfeita identificação dos objectivos e sua precisa indicação pelas FS aos
aviões, o que raramente será possível em termos de eficácia do apoio, atentas
as características do terreno em que actuam as FS e as modalidades de acção
actual do IN. (…) A utilização dos helicópteros AL-III tem de sofrer também
condicionamentos que se reflectem na eficácia das missões em que eram
empregues, atentas as medidas de segurança imposta, e que se projectam nas
helideslocações, evacuações da proximidade imediata do local de acção,
recuperação de forças e TMAN no decorrer das operações. Além do mais, as pistas
interditas para os DO ficarão de futuro condicionadas para a utilização de
helicóptero».
Do que se deixou
transcrito resulta à evidência que o Governo da ditadura derrubada pelos militares
no dia 25 de Abril, em Portugal, tratava os seus soldados como carne para
canhão, abandonando-os à sua sorte, sem meios de defesa, sem abastecimentos
essenciais e sem meios de socorro capazes e persistia na sua cegueira de fazer
tábua rasa do direito dos povos à sua autodeterminação e na insensatez e na
hipocrisia de querer fazer omeletes sem ovos.
quinta-feira, 14 de março de 2019
quarta-feira, 13 de março de 2019
terça-feira, 12 de março de 2019
ENCONTRO
Este ano,
e por demonstração de toda a disponibilidade aquando o final do nosso Encontro
de Guimarães
O Carlos Durães (3ª Companhia)
o António Oliveira (2ª Companhia) e o Joaquim Moreira (3ª Companhia)
aceitaram organizar o ENCONTRO 2019.
Naturais
de Fafe, seguiram o que habitualmente se tem feito e que sem dúvida se torna
mais fácil
organizaram na
sua Terra Natal.
Infelizmente,
nem sempre aparecem “voluntários” que façam “deslocar” mais para Sul de forma a
que os Amigos Oriundos dessas Zonas não sofram na pele as deslocações mais
“longas”.
Certo é
que a “maioria” dos que aparecem são de facto do Norte, mas no próximo temos
que arranjar alguém que faça a divisão do País mais equitativa.
Dito isto,
quaremos relevar o Empenho que a Organização tem posto no Evento para que tudo
corra pelo melhor e que saíamos mais uma vez com vontade de estar no próximo.
Como vem
sendo habitual a negociação dos valores para a Ementa torna-se de ano para ano
mais difícil, mas sem tirar á qualidade (tudo se está a fazer para que assim
seja) em 2019 vamos manter os valores praticados até aqui.
Adultos e crianças com mais de 10 Anos 25€ por pessoa
Crianças dos 6 aos 10 Anos 12,50 €
Crianças até 5 Anos Gratuitos
Em breve julgamos poder fornecer alguns contactos para
quem quiser pernoitar.
Esperando
ir ao encontro das vossas expectativas, disponibilizamo-nos para esclarecer
qualquer dúvida que vos possa surgir.
SEMPRE AO VOSSO
“SERVIÇO”, ESPERAMOS UMA PEQUENA “COMPENSAÇÃO”
APAREÇAM
sábado, 9 de março de 2019
FAFE - 2019
Como vem
sendo habitual, venho-me a dedicar desde 2009 e em conjunto de ex. Companheiros
á Organização dos Encontros entre ex. Militares que partilharam parte das suas
vidas em Terras da Guiné.
Aldeia Formosa – Nhala – Buba
Foram durante
algum tempo as “nossas casas”, vocês foram as “nossas famílias”, vocês foram
durante aquela “Estadia”
os nossos
melhores Amigos.
Na
adversidade, nos momentos de fraqueza, nos dias de saúde, nos dias da doença,
nos dias de maior tristeza e dificuldade
Nunca faltou
aquele abraço, aquela palavra de “consolo” e muitas vezes a ajuda na procura da
melhor solução para os problemas que dia a dia iam aparecendo. Formatamos a
nossa personalidade entre o pouco e o quase nada, na ajuda e na entreajuda,
fizemo-nos mais fortes e até diria tornamo-nos adultos mais cedo.
A
Solidariedade nunca foi uma palavra VÂ, aprendemos muito cedo essa necessidade
de a praticarmos.
Hoje como
nessa época, tento em conjunto com alguns Companheiros
trazer-vos
ao convívio de Amigos que fizeram parte dessa História, não é fácil a
“mobilização” até porque se passaram muitos Anos e reencontramo-nos muito
tarde, muitos (quase todos) mudamos
a nossa fisionomia, não somos os mesmos JOVENS
DE OUTRORA, mas os valores estão cá, é velos quando se juntam a “voltar” ás
brincadeiras de ENTÃO.
Aparece, vem reviver momentos
registados na nossa vivência
por terras da Guiné.
Muitos
Amigos e ex. Companheiros já partiram, quis o destino levá-los antes do fim da
“comissão”, alguns “militantes” acérrimos” destes encontros abandonaram as
“FILEIRAS”, muitos outros terão partido sem que tivessem oportunidade de se
despedirem.
Por todos e
especialmente por esses que “partiram “vou” VAMOS continuar enquanto a saúde me (nos) permitir a juntar e a
procurar novos elementos para a nossa CAUSA.
Pedia a todos a que chegue esta “missiva” que nos
ajudem na divulgação do nosso Evento em Fafe, queríamos que em cada Ano
aparecesse mais alguns “mobilizados” para que possamos aumentar os nossos
EFECTIVOS.
Por vós, por mim, por todos os que se
têm envolvido nas organizações,
ficaremos a vossa espera em FAFE.
Ramos ex-furriel da 3ª Companhia
sexta-feira, 8 de março de 2019
SAUDADE
Hoje a saudade invadio as nossas "tropas" , trago-vos á memória a partida de um dos "nossos" que á 3 Anos seguio por "trilhos" que a vida lhe traçou.Esteja onde estiver que esteja em Paz.
quinta-feira, 7 de março de 2019
terça-feira, 5 de março de 2019
domingo, 3 de março de 2019
FAFE
Como vem sendo habitual, recorremos ao Jornal de Noticias para publicitar o nosso Encontro.Este Ano não fugio á regra e mais uma vez vamos á procura de mais "pessoal" que tenha feito o mesmo "percurso" em Terras da Guiné. Este fim de semana também chegou a cada um dos numeros de Telemóvel que são do nosso conhecimento uma mensagem enviada pelo Adalberto Silva a lembrar e a fornecer os dados para que todos estejam em igualdade de circunstâncias para fazerem as suas inscrições.Nós fazemos o nosso papel, e vocês ? só têm que corresponder e colaborar com os Companheiros que assumiram a organização de 2019.
sábado, 2 de março de 2019
INSCRIÇÕES
Estimados Amigos e Companheiros:
Na tentativa de facilitar a Organização 2019, sugere-se que os "candidatos" a estarem presentes em Fafe,
vão fazendo as vossas inscrições.
Com a ajuda de todos, tudo se torna mais fácil
sexta-feira, 1 de março de 2019
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