quinta-feira, 28 de março de 2019

GPS

Estimados:
Numa tentativa de facilitar a viagem, "tentamos" recolher informação para vos transmitir aquele que nos parece ser o caminho mais directo para chegarem a  Fafe.
Independentemente das indicações do GPS, procurem estas indicações pois todas as outras vos indicam estradas secundários que originam mais tempo de viagem e muitas mais dificuldades na chegada.
 A Sul do Porto, seguir A1 (via Ponte da Arrábida ou Ponte do Freixo)  Até á entrada da A3 (Porto-Braga-Valença)


HORA DE VERÃO


domingo, 24 de março de 2019

SAUDADE

Eterna saudade de seus Amigos e Companheiros.Estejas onde estiveres, fica em Paz.


segunda-feira, 18 de março de 2019

RECORDAÇÕES

O nosso Companheiro Zé Pereira enviou umas fotos para partilhar com vocês.Vamos ficar a aguardar que alguém reconheça um ou outro Companheiro.



sábado, 16 de março de 2019

ANIVERSÁRIO


EMBARQUE


16 de Março de 1973
Embarque para a Guiné
Procurando dizer as mesmas coisas, mas de forma diferente pois torna-se impossível relembrar todos os pormenores desse dia.
46 Anos depois a minha e a nossa memória não sendo a mesma, tenho a certeza que “todos” os passos continuam “registados” como se á dias se passassem.
O Navio estava repleto e os militares amontoavam-se nos locais mais improváveis na expectativa de um último Adeus a familiares e amigos que se despediam a partir do Cais
Era uma cena já por todos vistos na televisão.
Como não tinha ninguém a acompanhar, mais não fiz do que dar o lugar nas “filas” da frente aos que tinham essa possibilidade, retirei-me para a retaguarda, isolei-me intencionalmente e comecei a sentir o barco a inclinar com o peso de todos os que queriam estar na “borda” e a despedirem-se dos seus familiares, os lenços a acenar e o barco a apitar que se apoderou de mim uma fria sensação de uma realidade de ida sem a certeza da volta. Chorei, lembrei-me de todos os que me eram queridos.
E perante tanta insistência das lágrimas recolhi ao camarote que me estava destinado e lá continuei a “carpir” mágoas que só foram minimizadas com o “regresso” dos meus colegas a quem me competia dar um sinal de “fortaleza” para minimizar a tristeza que se apoderou em cada um de nós. Estava ali a começar uma aventura no desconhecido, mas que todos sabíamos que haveria de ter um fim, mas não sabíamos qual. Todos partimos com a ideia de regressar, não sabíamos como. Estávamos a partir como tantos outros antes de nós, fomos na esperança de regressar, infelizmente nem todos o fizeram. Voltei à realidade. Com dois ou três roncos, o navio fez-se lentamente ao meio do Tejo e desceu para a foz. Cada vez eram mais imperceptíveis os acenos no Cais da Rocha. (...)
Começava uma aventura que para muitos, tínhamos consciência disso, não teria regresso……
Aproveito para recordar os que “partiram” lá e todos os companheiros que nos têm “abandonado” desta vida, obrigando-me a recordar com muita saudade aqueles que Deus quis “desviar” dos nossos destinos
 Aproveito para enviar a todos os ex. Companheiros que lerem estas minhas “recordações” votos de muita saúde e vamo-nos “vendo” por Aí

Com um enorme Abraço
Jaime Ramos



sexta-feira, 15 de março de 2019

MARÇO 1973-2


Guiné: maio de 1973

“O ditador de cada um de nós vive em nós. E o nosso maior ódio é pela parte que nos domina e vence. Não há hoje homem no mundo que ao fim do dia não tenha um crime a roer-lhe a consciência: a vilania de ter bajulado um superior, a humilhação de não ter colaborado num protesto, a desonra de ter aplaudido uma mentira”. 
Miguel Torga, Diário, IV, 3.ª edição, página 151. 

A guerra colonial ainda é um tabu em Portugal. Na verdade o dinheiro que os soldados enviavam compulsivamente para Portugal mataram a fome a muitas famílias, ajudaram a melhorar muitas habitações e, por isso, calaram o repúdio da guerra. É essa a humilhação de muitos daqueles que nunca contra ela protestaram.
É, pois, urgente fazer a sua história enquanto há testemunhos vivos. Sob pena de estarmos a «aplaudir» mentiras como aquela de que poderíamos aguentar a guerra colonial indefinidamente e que, por isso, a descolonização da forma como foi feita, necessariamente apressada face ao contexto histórico, foi desastrosa. Como adiante melhor se verá a situação militar, pelo menos na Guiné, era insustentável.
 É também importante fazer a história das vidas anónimas destruídas pelos traumas de guerra. Este aspeto julgo que nunca foi explorado e começa a ser tarde. Se tiver tempo, disso me ocuparei no futuro próximo.
É pois preciso não esquecer. É um dever de todos nós que lá estivemos lembrar, sem saudosismos de regime ou heroísmos descabidos, aquilo que foi para os povos africanos e português aquela guerra.
Lá longe, no mato, o pior, para além dos mortos e dos estropiados, era o isolamento, o desajustamento a meios culturais diferentes, a revolta, a impotência, a constante insegurança, a fome e a doença. E, na Guiné, pelas notícias que nos chegavam sobre o fornecimento de armas sofisticadas e de apoio militar ao PAIGC, acresciam os receios da nossa impotência em termos humanos e materiais para lhes fazer frente. Em Aldeia Formosa, por exemplo, os nossos radares detetaram por várias vezes movimentos de meios aéreos adversos. E, por esta altura, foi abatido e morto o meu conterrâneo Tenente-Coronel piloto aviador, Almeida Brito, pelos mísseis terra-ar da guerrilha. Os abastecimentos estavam condicionados pelo facto de os voos de aeronaves estarem fortemente ameaçados e de a circulação de meios navais estar igualmente condicionada pela deteção de minas aquáticas.
Pensarão alguns que isto não passa de efabulação saudosista. Não. É a pura realidade, a qual consta da Ata de uma reunião no Comando Chefe, realizada no dia 15 de maio de 1973, entretanto desclassificada, e cujo conteúdo, neste e noutros artigos seguintes, passarei a transcrever para que conste e não se conspurque a memória daqueles que lá estivemos.
Caros amigos e camaradas de armas, segundo a referida ata, o PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) dispunha, ou estava em vias de obter: apoio ilimitado da URSS; pilotos mercenários; mísseis terra-ar e terra-mar; minas aquáticas; mais 6 aviões, 26 pilotos; carros de combate; três vedetas rápidas; unidades de  tropas não africanas (Cuba; Argélia, URSS, etc). E, Spínola estava num dilema porquanto Portugal não tinha dinheiro para comprar os meios militares que a situação exigia.
Na referida reunião estiveram presentes, no Quartel-General, o Comandante-Chefe, General António de Spínola; os Comandantes-Adjuntos Comodoro António Horta Galvão de Almeida Brandão, Comandante da Defesa Marítima; Brigadeiro Alberto da Silva Banazol, Comandante Territorial Independente; Brigadeiro Manuel Leitão Pereira Marques, Comandante-Adjunto Operacional; Coronel Gualdino Moura Pinto, Comandante da Zona Aérea de Cabo Verde e Guiné; Coronel Hugo Rodrigues da Silva, Chefe do Estado-Maior do Comando-Chefe e os Chefes das Repartições de Informações e de Operações do QG do Comando-Chefe, respetivamente Tenente-Coronel Artur Batista Beirão e Tenente-Coronel Mário Martins Pinto de Almeida.
A abrir a reunião o General Spínola disse: «Estamos de novo em presença de ponderosas determinantes de uma reavaliação da situação no TO (Teatro de Operações), face à evolução há muito prevista e recentemente verificada, e perante a qual se impõe não só a tomada, no plano interno, de medidas imediatas que permitam fazer face aos aspectos mais prementes da nova ofensiva que defrontamos, como ainda a consideração do grau de afectação sofrido face ao aumento de potencial do IN (Inimigo), em ordem à definição urgente dos meios essenciais a mobilizar com vista à continuação do cumprimento da missão». O General Spínola realçou ainda a «precariedade dos meios actuais» face ao «súbito agravamento registado e na previsão da sua continuidade a ritmo mais acelerado».
Foi neste cenário que a minha companhia recém-chegada de Bolama ao teatro de operações (a 3.ª Companhia, do Batalhão de Caçadores 4513) participou na, porventura, maior e mais violenta operação denominada “Balanço Final”, com o objetivo de Ocupação de Nhacoba, juntamente com a Companhia 8351 sedeada no Cumbijã e com a Companhia de Caçadores 18. E aí, em combate direto e prolongado, sentimos bem na pele o mencionado reforço de meios das forças contrárias.


MARÇO 1973 I

Uma relação forte que o nosso ex.Companheiro Marques da Silva, com as vivências na Guiné, trago-vos alguns escritos que o próprio publicou num Jornal em Macau onde esteve radicado muitos anos, mas que á nossa "causa"sempre se Juntou. A seu pedido aqui vão os 2 artigos 
Guiné: maio de 1973 (II)

“Sobretudo, não desesperar. Não cair no ódio, nem na renúncia. Ser homem no meio de carneiros, ter lógica no meio de sofismas, amar o povo no meio de retórica”. 

Miguel Torga, Diário, IV, 3.ª edição, página 45. 
No último artigo deixei aqui um resumo da situação da guerra colonial na Guiné, em Maio de 1973, conforme a Acta de uma reunião no Comando Chefe, realizada no dia 15 desse mês e ano, entretanto desclassificada. Assim, para localizar aqueles que, porventura, não tenham lido o texto do passado dia 1 de Março, transcrevo a síntese: “O General Spínola realçou ainda a «precariedade dos meios actuais» face ao «súbito agravamento registado e na previsão da sua continuidade a ritmo mais acelerado”. E, como prometido, dar-vos-ei mais alguns dados sobre a realidade militar de então naquela ex-colónia portuguesa.
Perguntarão os mais jovens sobre a importância para eles desta realidade histórica com quase meio século. A minha resposta é simples e está plasmada na citação de Torga que encima este texto. É que toda a guerra é ódio e, num mundo de confrontos e de conflitos, ser homem é não desesperar nem renunciar à luta por um mundo melhor e mais fraterno, de convivência e de paz. E sabem que a guerra me ensinou que os maiores amantes da paz são muitos daqueles que foram obrigados a fazer a guerra? Nós conhecemos dela os horrores. Por isso desejamos paz e que nem mais um jovem seja compelido a matar. Nós nunca esqueceremos a angústia que era a quase certeza da ida para a guerra que nos perseguiu na nossa infância e que impediu muitos de gozar em plenitude a sua juventude: casar antes de cumprido o serviço militar obrigatório, por exemplo, era um acto no mínimo temerário. Por isso sempre repudiei sem tibiezas a ditadura fascista que em Portugal suportou politicamente a guerra colonial. Isto numa altura em que os países democráticos e o Ocidente repudiavam já o colonialismo e feriam de morte os intuitos salazaristas de um «Portugal do Minho a Timor». Como rejeito todas as ditaduras, de esquerda ou de direita, porque são (embora sem o exclusivo) potenciais focos de violência.
Vejamos então, mais algumas notas da acta referida, ainda com palavras do General António de Spínola, Governador e Comandante-Chefe: «Encontramo-nos, indiscutivelmente, na entrada de um novo patamar da guerra, o que necessariamente impõe o reequacionamento do trinómio missão-inimigo-meios».
Concretizando, o Comandante da Zona Aérea, Coronel Moura Pinto, afirmou: «A utilização pelo IN, no T.O. da Guiné de mísseis terra-ar STRELA, originou profundas alterações nos procedimentos da Força Aérea, como ainda das FS. Mas para além disso originou também condicionamentos e restrições que são consequência das imperiosas medidas de segurança decorrentes das características obsoletas e inadequadas das aeronaves de que se dispõe, frente a um IN na posse de armas antiaéreas moderníssimas e eficientes. Como resultante de uma dessas medidas de segurança todas as aeronaves passaram a actuar no mínimo em parelhas, vigiando-se mutuamente, o que de imediato resulta, em termos gerais, numa duplicação da utilização, desgaste e esforço do pessoal e dos meios e uma subida vertical do grau de risco, sem que apesar disso se possa evitar uma quebra muito sensível no benefício para as FS do apoio que a FAP poderá continuar a dar. (…) Por motivos de segurança houve que interditar, para DO-27, 36 pistas do T.O., cuja relação foi já aqui apreciada nas reuniões preparatórias. (…) Nas missões de ataque ao solo teve de ser eliminado o avião T-6, ficando aquelas missões desde agora cometidas aos FIAT G-91 em condições que impõem uma ligação terra-ar eficiente o que se não julga possível com os meios actuais, e além disso, uma perfeita identificação dos objectivos e sua precisa indicação pelas FS aos aviões, o que raramente será possível em termos de eficácia do apoio, atentas as características do terreno em que actuam as FS e as modalidades de acção actual do IN. (…) A utilização dos helicópteros AL-III tem de sofrer também condicionamentos que se reflectem na eficácia das missões em que eram empregues, atentas as medidas de segurança imposta, e que se projectam nas helideslocações, evacuações da proximidade imediata do local de acção, recuperação de forças e TMAN no decorrer das operações. Além do mais, as pistas interditas para os DO ficarão de futuro condicionadas para a utilização de helicóptero».
Do que se deixou transcrito resulta à evidência que o Governo da ditadura derrubada pelos militares no dia 25 de Abril, em Portugal, tratava os seus soldados como carne para canhão, abandonando-os à sua sorte, sem meios de defesa, sem abastecimentos essenciais e sem meios de socorro capazes e persistia na sua cegueira de fazer tábua rasa do direito dos povos à sua autodeterminação e na insensatez e na hipocrisia de querer fazer omeletes sem ovos.

terça-feira, 12 de março de 2019

ENCONTRO


Este ano, e por demonstração de toda a disponibilidade aquando o final do nosso Encontro de Guimarães
O Carlos Durães (3ª Companhia)
o António Oliveira (2ª Companhia) e o Joaquim Moreira (3ª Companhia) aceitaram organizar o ENCONTRO 2019.
Naturais de Fafe, seguiram o que habitualmente se tem feito e que sem dúvida se torna mais fácil
 organizaram na sua Terra Natal.



Infelizmente, nem sempre aparecem “voluntários” que façam “deslocar” mais para Sul de forma a que os Amigos Oriundos dessas Zonas não sofram na pele as deslocações mais “longas”.
Certo é que a “maioria” dos que aparecem são de facto do Norte, mas no próximo temos que arranjar alguém que faça a divisão do País mais equitativa.
Dito isto, quaremos relevar o Empenho que a Organização tem posto no Evento para que tudo corra pelo melhor e que saíamos mais uma vez com vontade de estar no próximo.
Como vem sendo habitual a negociação dos valores para a Ementa torna-se de ano para ano mais difícil, mas sem tirar á qualidade (tudo se está a fazer para que assim seja) em 2019 vamos manter os valores praticados até aqui.
Adultos e crianças com mais de 10 Anos 25€ por pessoa
Crianças dos 6 aos 10 Anos 12,50 €
Crianças até 5 Anos Gratuitos 
Em breve julgamos poder fornecer alguns contactos para quem quiser pernoitar.
Esperando ir ao encontro das vossas expectativas, disponibilizamo-nos para esclarecer qualquer dúvida que vos possa surgir.

SEMPRE AO VOSSO “SERVIÇO”, ESPERAMOS UMA PEQUENA “COMPENSAÇÃO”
APAREÇAM

ANIVERSÁRIO


sábado, 9 de março de 2019

FAFE - 2019


Como vem sendo habitual, venho-me a dedicar desde 2009 e em conjunto de ex. Companheiros á Organização dos Encontros entre ex. Militares que partilharam parte das suas vidas em Terras da Guiné.
Aldeia Formosa – Nhala – Buba
Foram durante algum tempo as “nossas casas”, vocês foram as “nossas famílias”, vocês foram durante aquela “Estadia”
os nossos melhores Amigos.
Na adversidade, nos momentos de fraqueza, nos dias de saúde, nos dias da doença, nos dias de maior tristeza e dificuldade
Nunca faltou aquele abraço, aquela palavra de “consolo” e muitas vezes a ajuda na procura da melhor solução para os problemas que dia a dia iam aparecendo. Formatamos a nossa personalidade entre o pouco e o quase nada, na ajuda e na entreajuda, fizemo-nos mais fortes e até diria tornamo-nos adultos mais cedo.
A Solidariedade nunca foi uma palavra VÂ, aprendemos muito cedo essa necessidade de a praticarmos.
Hoje como nessa época, tento em conjunto com alguns Companheiros
trazer-vos ao convívio de Amigos que fizeram parte dessa História, não é fácil a “mobilização” até porque se passaram muitos Anos e reencontramo-nos muito tarde, muitos (quase todos) mudamos a nossa fisionomia, não somos os mesmos JOVENS DE OUTRORA, mas os valores estão cá, é velos quando se juntam a “voltar” ás brincadeiras de ENTÃO.
Aparece, vem reviver momentos registados na nossa vivência
por terras da Guiné.
Muitos Amigos e ex. Companheiros já partiram, quis o destino levá-los antes do fim da “comissão”, alguns “militantes” acérrimos” destes encontros abandonaram as “FILEIRAS”, muitos outros terão partido sem que tivessem oportunidade de se despedirem.
Por todos e especialmente por esses que “partiram “vou” VAMOS continuar enquanto a saúde me (nos) permitir a juntar e a procurar novos elementos para a nossa CAUSA.
Pedia a todos a que chegue esta “missiva” que nos ajudem na divulgação do nosso Evento em Fafe, queríamos que em cada Ano aparecesse mais alguns “mobilizados” para que possamos aumentar os nossos EFECTIVOS.
Por vós, por mim, por todos os que se têm envolvido nas organizações, ficaremos a vossa espera em FAFE.
Ramos ex-furriel da 3ª Companhia










sexta-feira, 8 de março de 2019

SAUDADE

Hoje a saudade invadio as nossas "tropas" , trago-vos á memória a partida de um dos "nossos" que á 3 Anos seguio por "trilhos" que a vida lhe traçou.Esteja onde estiver que esteja em Paz.


domingo, 3 de março de 2019

FAFE

Como vem sendo habitual, recorremos ao Jornal de Noticias para publicitar o nosso Encontro.Este Ano não fugio á regra e mais uma vez vamos á procura de mais "pessoal" que tenha feito o mesmo "percurso" em Terras da Guiné. Este fim de semana também chegou a cada um dos numeros de Telemóvel que são do nosso conhecimento uma mensagem enviada pelo Adalberto Silva a lembrar e a fornecer os dados para que todos estejam em igualdade de circunstâncias para fazerem as suas inscrições.Nós fazemos o nosso papel, e vocês ? só têm que corresponder e colaborar com os Companheiros que assumiram a organização de 2019.

sábado, 2 de março de 2019

INSCRIÇÕES

Estimados Amigos e Companheiros:
Na tentativa de facilitar a Organização 2019, sugere-se que os "candidatos" a estarem presentes em Fafe,
 vão fazendo as vossas inscrições.
Com a ajuda de todos, tudo se torna mais fácil